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  • 5 Dicas de atividades para curtir no verão em Brasília

    O verão oficialmente começou, e enquanto alguns rumam para curtir as praias, outros chegam para desvendar as maravilhas que a capital federal e o Cerrado brasileiro têm a oferecer. Se você escolheu vivenciar esse verão por aqui, temos 5 dicas exclusivas de Brasília para tornar sua temporada ainda mais especial. Bora nessa? 1. ESTEJA EM CONTATO COM A NATUREZA DESLUMBRANTE DO CERRADO Brasília ganha um encanto especial no verão, e não aproveitar a natureza seria um verdadeiro desperdício. Com um clima mais ameno do que nas épocas secas, a cidade se transforma, ficando ainda mais exuberante com gramados verdinhos. Aqui estão alguns destinos naturais que recomendamos para tornar seu verão em Brasília memorável: Floresta Nacional de Brasília (Flona): Criada em 1999, a Flona abraça uma vasta área de cerrado, oferecendo trilhas como Murundus, Jatobá, Pequi, Buriti e Sucupira. Explore a pé ou de bicicleta, desfrutando de caminhadas revigorantes e pedaladas em meio à natureza. O acesso à Flona se dá pela Rodovia BR 070m, Km 1, em Taguatinga. Parque Ecológico da Península Sul: esse parque encanta com uma vista deslumbrante de Brasília, uma ciclovia envolvente, acesso ao Lago Paranoá e amplos espaços verdes ideais para um piquenique. O acesso é pela calçada entre os conjuntos 0 e 1 da QI 12 do Lago Sul. Um bom ponto de referência é o Posto BR Península. Parque das Garças (Lago Norte): Localizado em frente ao Clube do Congresso (QI 16), o Parque das Garças esconde uma rica fauna. Além das diversas espécies de pássaros, você poderá cruzar com famílias de capivaras. Lembre-se, apesar de dóceis, as capivaras são animais selvagens e devemos evitar contato e admirá-las de longe. Cachoeira do Tororó: Por que não acrescentar uma cachoeira nessa nossa lista? A apenas 35 km do Joy Hostel, a Cachoeira do Tororó, em Santa Maria, é um refúgio próximo ao centro de Brasília. Uma trilha fácil de 2 km leva a essa maravilha natural. Recomendamos usar tênis confortáveis. Explore essa queda d'água de 18 metros de altura. A melhor forma de chegar a essa cachú é subindo pela QI 23 do Lago Sul, pela DF-140 em direção a Unaí-MG. 2. ESPORTE AO AR LIVRE Aventuras no Lago Paranoá: Para os amantes (ou nem tão amantes assim) do esporte, o Lago Paranoá é um playground de verão. Além de ser um dos picos mais cabulosos para os praticantes de mergulho, é também um excelente lugar pra praticar Stand-Up Paddle (SUP), caiaque, canoagem havaiana, wakeboard, wake surf ou apenas para nadar. E existem vários lugares para fazer isso. Um deles é a Orla da Ponte JK, um dos pontos mais movimentados, especialmente nos finais de semana. Com acesso público e uma vista privilegiada da Ponte, é o local perfeito para desfrutar do lago. Mergulhe na atmosfera animada e aproveite o fácil acesso à água. Outro lugar bacana para conhecer é o Clube Katanka, um empreendimento privado que existe desde 1991, com uma prainha exclusiva. O acesso se dá pelo Clube das Nações, no Setor de Clubes Norte. O clube possui estrutura de guarderia, playground para crianças, loja de equipamentos, restaurante, vestiários e estacionamento próprio. Eixão do Lazer: Não perca o Eixão do Lazer, uma de nossas atrações favoritas. O projeto fecha as vias principais dos Eixos Sul e Norte para veículos, permitindo que você percorra as “asas” da cidade a pé, de bike, skate, etc. Acontece todos os domingos e feriados entre as 6h da manhã até as 18h. São pouco mais de 13 km no total. Ao longo desse trajeto você encontrará um bando de eventos culturais gratuitos, como o projeto Choro no Eixo, na altura da 208 norte, e o Rock no Eixão, na 2010 norte. No lado sul, não deixe de visitar a galeria dos estados e fotografar o painel de graffiti feito por dezenas de artistas urbanos locais. Além disso, na altura da 210 sul você encontrará o projeto Complexo Itinerante, que oferece música, gastronomia e atividades para crianças. Em frente ao Joy Hostel você encontra um ponto de aluguel de bike da TemBici. Basta baixar o app e criar sua conta (estrangeiros também conseguem utilizar). 3. CONECTE-SE COM ARTE E CULTURA Em meio à arquitetura única de Brasília, um tesouro de arte e cultura espera por você. Conecte-se com a essência criativa da cidade explorando opções que vão além do convencional. Aqui estão algumas sugestões para enriquecer sua experiência cultural: SESI Lab: Dê asas à sua curiosidade no SESI Lab, um espaço inovador onde os visitantes interagem com equipamentos que explicam conceitos científicos, fenômenos naturais e sociais de maneira envolvente. O espaço também abriga exposições fascinantes. A cada ano, um tema transversal orienta diversas atividades e eventos, e o atual foco é "O Futuro das Profissões". Localizado no Setor Cultural Sul, Bloco A, em frente ao Conic, o SESI Lab é uma experiência imperdível para mentes inquisitivas. Museu de Arte de Brasília (MAB): Diante da tradicional Concha Acústica, próxima ao Lago Paranoá, encontra-se o Museu de Arte de Brasília (MAB). Com três pavimentos, o museu abriga um acervo de obras de arte moderna e contemporânea. Aproveite a visita para explorar os restaurantes encantadores nas proximidades, oferecendo vistas deslumbrantes para o Lago. Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Museu Nacional e Caixa Cultural: Brasília ostenta diversos centros culturais de renome. O Centro Cultural Banco do Brasil, o Museu Nacional e a Caixa Cultural são destinos imperdíveis, cada um oferecendo atrações e exposições diversificadas para todos os gostos. Esses locais são mais do que simples visitas; são convites para passar o dia, levar amigos e familiares, e até mesmo desfrutar de um agradável piquenique. Descubra as cores vibrantes da cena artística de Brasília e mergulhe em um mundo de expressão criativa. Esses pontos culturais são verdadeiros oásis para quem busca uma imersão completa na riqueza artística da capital federal. 4. DELICIE-SE COM A GASTRONOMIA LOCAL Em meio à diversidade cultural, Brasília revela um cenário gastronômico rico e irresistível. Explore uma variedade de opções, atendendo desde os mais conscientes de gastos até aqueles que não economizam pra encher a pança. Conheça alguns destaques que certamente aguçarão seu paladar: Joy Flavors: Inicie sua jornada gastronômica no Joy Flavors, um restaurante que se destaca como uma das autênticas joias culinárias da cidade. Oferecendo pratos internacionais com toques especiais do bioma Cerrado, o Joy Flavors é uma experiência única que celebra a riqueza dos sabores locais. The Plant: Explore também o The Plant, localizado na 103 Sul. Este restaurante busca destacar ingredientes produzidos localmente, proporcionando uma experiência gastronômica que valoriza a culinária brasiliense em sua forma mais autêntica. Restaurante da Tia Zélia: descubra o Restaurante da Tia Zélia, na Vila Planalto. Com 69 anos, Tia Zélia é uma cozinheira talentosa que conquistou até mesmo o paladar do presidente Lula. Especializado em pratos brasileiros tradicionais, como feijoada, bisteca e rabada, o restaurante é também conhecido pelos sambas animados que acontecem a cada 15 dias aos sábados. Cada um desses estabelecimentos representa uma experiência gastronômica única, proporcionando opções para todos os paladares e orçamentos. 5. EXPLORE A HISTÓRIA DE BRASÍLIA Abrace a oportunidade de mergulhar nos cativantes capítulos da história e arquitetura de Brasília, uma cidade que, apesar de jovem, carrega narrativas capazes de rivalizar com cidades centenárias. Camelo Bike Tour: A experiência com a galera da Camelo vai além do simples ato de explorar a cidade de bicicleta. Os guias turísticos são verdadeiros especialistas. Muitos, inclusive, são arquitetos por formação, proporcionando uma perspectiva única e enriquecedora sobre a capital. Não se trata apenas de pedalar; é sobre desvendar os segredos que moldaram Brasília. Os guias, além de especialistas, são contadores de histórias apaixonados pela cidade, tornando cada parada do tour uma oportunidade para absorver conhecimento, tirar fotos memoráveis e contemplar a grandiosidade da arquitetura. SCS Tour: O Setor Comercial Sul (SCS) é uma área da região central de Brasília que convive com os contrastes sociais dos grandes centros urbanos. O SCS Tour é um walking tour que busca resgatar a memória da cidade e apresentar conteúdos ligados às artes visuais e ao urbanismo, fundamentais para a construção da identidade brasiliense. Desde 2017, mais de 500 pessoas já fizeram o tour que, em 2022, recebeu o selo Travellers’ Choice do Tripadvisor, como uma das melhores experiências de Brasília. Neste verão, Brasília se revela como um destino repleto de encantos a serem explorados. Das trilhas exuberantes do Cerrado aos esportes aquáticos no Lago Paranoá, da riqueza cultural aos sabores diversificados da gastronomia local, a capital brasileira é uma verdadeira fonte de experiências inesquecíveis. As opções são tão vastas quanto a beleza arquitetônica que moldou essa cidade jovem, mas repleta de histórias fascinantes. Então, esperamos que este verão seja marcado por risadas, aprendizados, novas amizades e alegrias compartilhadas em cada canto dessa cidade encantadora. Celebre o verão em Brasília, onde cada atividade se torna uma página adicional no livro de suas memórias.

  • DA PUBLICIDADE À AVENTURA - A JORNADA DE UMA WORLDPACKER EM BUSCA DE LIBERDADE

    Que tal acordar um dia e tomar a decisão de mudar drasticamente a sua rotina? Foi o que fez a Flávia, uma mineira nascida em Belo Horizonte, que vem explorando diferentes países sul-americanos e estados brasileiros. Formada em publicidade, Flávia se descobriu uma pessoa inquieta e avessa à rotina. Com 10 anos de atuação profissional na área de comunicação, ela de repente se cansou e decidiu viver novas experiências como mochileira. Isso foi em 2015. Anos se passaram e Flávia ainda está na estrada, acumulando histórias incríveis, sobre as quais tivemos a oportunidade de conversar durante a passagem dela pelo JOY, em Brasília. Hoje Flávia é uma "worldpacker", termo usado para descrever viajantes que rodam o mundo buscando oportunidades de intercâmbio cultural e voluntariado. Por meio da plataforma worldpackers.com, os viajantes podem encontrar uma variedade de projetos e estabelecimentos, como hostels, pousadas, eco vilas, fazendas e ONGs, que oferecem acomodação em troca de trabalho voluntário por um período determinado. Confira essa conversa incrível que tivemos com a Flávia abaixo! JOY: Flávia, conta pra gente um pouco mais sobre você? FLÁVIA: Bom, eu nasci em BH, mas como diz a música de Milton Nascimento: “sou do mundo, sou Minas Gerais”. kkkkkk Sou uma pessoa meio inquieta. Hoje posso dizer que não gosto muito de rotina. Acho que estou em busca de algo, mas não sei dizer exatamente o que é. E também não estou muito ansiosa para saber... Estou curtindo muito esse caminho, vivendo de forma leve, despreocupada, conhecendo mais sobre culturas, pessoas e experimentando coisas novas. JOY: De onde surgiu essa ideia de pegar a estrada e fazer um mochilão? FLÁVIA: Eu trabalhava na área de comunicação há cerca de 10 anos. Chegou um momento que eu percebi que não estava mais curtindo aquela rotina que eu levava. Era engessada e eu só conseguia viajar nas férias. Não estava satisfeita com isso. Foi aí que me veio a ideia de fazer um mochilão. JOY: Você começou a sua jornada em 2015. Por onde você já passou? FLÁVIA: Quando comecei o meu mochilão, o plano era viajar por um ano pela América do Sul e depois voltar para a minha profissão de publicitária. Queria tirar o tal “ano sabático” que o povo fala. Mas acabou sendo mais longo do que eu previa. Nesse tempo estive em mais de 10 países na América do Sul. Faltam Uruguai e Guiana Francesa apenas. Também conheci muitos estados Brasileiros, principalmente do nordeste e agora do centro-oeste. JOY: Como foi o planejamento para fazer essa viagem? FLÁVIA: Quando eu decidi que faria o mochilão de verdade, comecei a economizar e fazer um pé de meia. Foi difícil, porque naquela época eu era bem consumista. Tive que fazer alguns sacrifícios, como deixar de sair final de semana e vender algumas coisas que eu tinha. Eu até abri um brechó online e acabei vendendo quase tudo: roupas, calçados, coleção de discos... tudo. No meu último aniversário antes de sair de BH, o pessoal perguntava o que eu queria de presente, eu pedia: dinheiro. Para que ninguém ficasse constrangido em dar um valor baixo, uma amiga fez uma caixinha tipo aquelas caixinhas de Natal, “Ajude com a viagem da Flávia”. O pessoal colocava um dinheirinho, nem que fosse um real. JOY: E como era o controle das finanças durante a viagem? FLÁVIA: No começo eu anotava os gastos num caderninho. Eu tinha aquela mentalidade de dona de casa. Só depois eu vi que precisava perder o controle de algumas coisas. Descobri também que existia a possibilidade de fazer voluntariado, trocando trabalho por hospedagem e fazendo bicos temporários. Além disso, eu tento ser econômica. Gasto mais com passeios, que pra mim são prioridade, como museus, coisas culturais... Eu não compro lembrancinhas, até porque normalmente não tenho onde carregá-las. JOY: E por onde começou a sua jornada? FLÁVIA: Começou no fim de 2015 por Manaus, no Amazonas. Lá me hospedei no Local Hostel. De cara eu já tive uma primeira experiência como worldpacker, ajudando nos eventos do hostel. E fui aprendendo a me virar. Por exemplo, o hostel tinha uma parceria com uma empresa de turismo que fazia vários passeios na selva. Eu fiquei curiosa e entrei no site dessa empresa pra ver o que eles tinham pra oferecer. Só que, na verdade, eu vi que dava pra ajudar a melhorar os textos do site. Aí eu pensei “poxa, vou oferecer um serviço de revisão do site, escrever em português e inglês e, em troca, eles dão descontos em passeios.” Deu super certo! Foi muito legal! Joy: Mas seu objetivo era viajar pela América do Sul. Quando você finalmente saiu do Brasil? FLÁVIA: Quando saí de Manaus, fui para o Suriname. Na verdade o objetivo era ir pra Guiana Francesa, mas não consegui o visto. Como tem muito garimpo por lá, eles dificultam a entrada dos brasileiros. Eu tinha vontade de conhecer uma base de lançamento de foguete que tem por lá, mas infelizmente não deu. Aí, como eu não queria viajar para ficar estressada, e sim para relaxar, nem esquentei muito. Fui parar no Suriname. JOY: E como foi essa passagem pelo Suriname, sendo esse o seu primeiro destino fora do Brasil? FLÁVIA: Chegando no Suriname, acabei achando um cara que oferecia “couch surfing” para viajantes, em Paramaribo. Quando cheguei no lugar que ficaria, parecia um cativeiro. Era tipo um lote com duas casinhas. Ele morava na casa dos fundos, que era uma casa simples, mas normal. E eu na casa da frente, que parecia uma casa mal-assombrada. Faltavam telhas, o banheiro parecia de rodoviária... Era sujo, o vaso era torto... Foi um choque pra mim, porque eu sempre fui muito da limpeza, da organização, da assepsia. Fiquei com vontade de ir embora, mas tive um momento de reflexão. “E se essa for a realidade desse cara?” A gente não deve esperar que as pessoas recebam a gente com uma hospitalidade mineira, que era o que eu estava acostumada. Isso pra mim foi importante entender. O cara estava disposto a me receber. Pensei: “baixa a bola, Flávia”. Se eu não mudasse meu jeito, eu não iria curtir a viagem. JOY: Nessas primeiras experiências a gente vai quebrando o nosso escudo, né? Vai começando a se abrir mais... E as coisas boas vão acontecendo mais naturalmente em seguida. FLÁVIA: Sim! Fiquei uns 5 dias na casa desse cara, que ficava na periferia da capital. Eram uns três ônibus pra visitar as coisas históricas, os museus, etc. Um dia eu fui comprar um negócio numa lojinha e um senhor me ouviu falando com sotaque. Ele se ofereceu pra fazer um city tour. Falou que era difícil ver turista, principalmente na periferia. Ele tinha uma caminhonete, era um cara mais velho... E assim eu fui aprendendo a confiar mais nas pessoas, e comecei a ver que tinha muito mais gente boa do que gente ruim no mundo. JOY: Saindo do Suriname, você foi pra onde? FLÁVIA: Fui pra Guiana Inglesa e Venezuela. Fui pra Venezuela meio que por acaso, porque na verdade eu queria muito conhecer o Monte Roraima. Você entra no Monte Roraima pela Venezuela, em Santa Helena. Gostei tanto da Venezuela que acabei ficando 3 meses por lá. O pessoal era muito são, muito esclarecido, muito consciente da história deles, muito politizado... Eu achava que seria impossível superar aquela experiência. Foi massa! Depois fui pra Colômbia, Equador e Peru. Fiquei duas semanas em Huanchaco, uma cidade balneária conhecida pelo surfe. Lá eu fiquei em um hostel chamado Frogs Chillhouse. Acabei ficando um ano Peru. Depois fui pra Argentina e fiquei 3 meses visitando o norte do país. Nem cheguei a conhecer Buenos Aires. Queria uma coisa mais autêntica. De lá, voltei pra Cusco, no Peru. Depois fomos pra Bolívia, onde passei uns 3 meses. Em seguida Paraguai e Chile. JOY: E quando você decidiu voltar ao Brasil? FLÁVIA: Um belo dia decidi seguir com meu mochilão pelo Brasil. Fui parar no Maranhão, porque queria muito conhecer os Lençóis Maranhenses. Lá eu fiquei no Hostel Aquarela e conheci uma worldpacker que me incentivou a visitar a capital, São Luis. A princípio eu não iria pra lá, mas quando cheguei conheci uma outra menina super-animada e fiquei uma semana na casa dela. Era começo do pré-carnaval e tava tendo os bloquinhos no centro histórico. De lá, comecei uma jornada pelo litoral do Brasil. Fui para o Piauí, conheci o Delta do Parnaíba, Luís Correia, praia dos Coqueiros... O litoral do Piauí é pequeno, mas as praias são muito lindas. Fui parar em Taíba, que é uma praia de kitesurf no Ceará. Em Fortaleza peguei um couch surfing na casa de um médico. Achei incrível que ele tirou o dia de folga pra me apresentar a cidade. Fomos no Centro Cultural do Belchior, na praia de Iracema, no Dragão do Mar. Ainda quando eu tava na Venezuela, eu conheci duas pessoas de Fortaleza num ônibus. A gente ficou amigos de redes sociais. Quatro anos se passaram e quando eu tava indo pra Fortaleza eu mandei mensagem pra um dos meninos. Acabei fiquei mais um bom tempo por lá. Nesse período também fui para o Festival de Jazz e Blues em Guaramiranga, que é uma cidade que faz frio! Depois consegui uma carona pra Natal com um amigo de um amigo, que era músico. No caminho, ele queria parar em Mossoró porque ia participar de uma banca de doutorado de violão clássico. Aí o papo tava legal, e eu já tava na carona... acabei participando da apresentação. Kkkkk Em Natal eu fiquei na casa de uma pessoa Baha’i. Ele dava curso sobre a filosofia deles. Foi super-interessante. No Rio Grande do Norte, eu queria mesmo conhecer a cidade de Nísia Floresta, que foi nomeada em homenagem à escritora. Nísia Floresta foi uma feminista que lutou muito pelos direitos das minorias. Foi uma mulher muito pioneira, nascida no Rio Grande do Norte. Uma das lutas dela era pela educação das mulheres. Naquela época as mulheres estudavam em casa, e ela abriu uma escola para educar mulheres. Depois de Natal fui pra Pipa, onde fiquei uns 5 dias. Lá eu nadei com os golfinhos às 5 horas da manhã. Foi incrível. JOY: Como veio parar em Brasília? FLÁVIA: Eu tinha um plano de conhecer o centro-oeste. E Brasília fazia parte disso. Mas primeiro eu planejei conhecer a Chapada dos Veadeiros. Só que, quando eu faço essas viagens, eu gosto de alternar entre cidades pequenas e cidades grandes, porque essa parte de diversão, arte e cultura, tem muito nas cidades maiores. Eu sinto falta de cinema, de museu, de eventos culturais. Infelizmente isso você só encontra em cidade grande. A não ser que tenha o evento do ano da cidade, como festivais e tal. JOY: E como foi sua experiência na Chapada dos Veadeiros? FLÁVIA: Maravilhosa! Gostei muito do clima de lá. Tem uma áurea mística. Tem as cachoeiras muito próximas umas das outras e uma cultura de carona que facilita muito para quem é mochileiro. São muitas cachoeiras e elas são muito diferentes entre si. Um tem um poço verde, outras mais marrom... Trilhas abertas no cerrado, outras mais fechadas. É uma diversidade enorme. Isso eu achei o máximo! Não vi ET, mas um dia tava chovendo muito e tinham muitos clarões. Não eram trovões... Eu fiquei hipnotizada. JOY: O que você recomenda para novos visitantes da Chapada? FLÁVIA: Uma coisa que eu não fiz, mas me arrependi, foi comer o pastel de pequi com palmito que tem na lanchonete da Cachoeira dos Cristais. Não deixem de ver o pôr do sol no Mirante no vilarejo de São Jorge. Não deixem de visitar a cachoeira de Macaquinhos, a Catarata dos Couros, e as cachoeiras Cordovil e do Segredo. Nessa ordem. JOY: Agora que você já está em Brasília há algumas semanas, o que você recomenda para quem vem visitar a cidade? FLÁVIA: Eu recomendo o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Eu também gostei muito da Ermida Dom Bosco, onde dá pra fazer trilha pela beira do Lago Paranoá. Acho legal esse negócio de ter um lago limpo no meio da cidade. Em BH tem a Pampulha, mas é bem poluído. Nadar no Lago Paranoá foi uma experiência bem legal! JOY: Depois de Brasília, qual será o seu próximo destino? FLÁVIA: Depois de Brasília eu vou para Alexânia no Goiás. Lá tem um projeto de desenvolvimento de mapas de topografia e cartografia. Vamos fazer classificação de árvores. O trabalho é fazer o checklist e classificação das árvores, nome das espécies, e colocar as coordenadas no Google Earth. JOY: Qual foi o seu destino favorito até o momento? Qual foi o lugar mais surreal que você já visitou? FLÁVIA: Cusco é o lugar pra onde eu voltaria quantas vezes me pedissem. Eu acho que a lá tem tudo, menos o mar. A natureza é muito diversificada. Tem selva, tem neve, tem muito rio, tem o vale sagrado dos Íncas, um monte de sítio arqueológico, muita história... Tem muita opção cultural, de lazer, esporte radical... É um lugar muito internacional. E é a cidade mais turística da America Latina. Os nativos falam Quéchua e alguns sequer falam espanhol. Então eles mantêm a cultura deles muito viva. JOY: Como foram suas experiências como voluntária, ou worldpacker? FLÁVIA: É importante lembrar que eu tava querendo um ano sabático. Mas o voluntariado e a permuta foi uma forma que achei de viabilizar a experiência que eu queria ter. Depois eu descobri que, como voluntária, eu podia ter experiências diferentes. Por exemplo, no norte do Chile, no Vale do Elke, eu fiz um trabalho de bioconstrução na Casa Bagua. Eles tinham uma cervejaria também. Então a gente trabalhava fazendo tijolos de barro e tomando cerveja. Fizemos decoração também com argila e cola de cacto. Colocamos garrafas nas paredes para fazer vitrais. Tinha uma jacuzzi aquecida com lenha. Foi uma coisa muito nova pra mim. JOY: Agora que você tá na estrada há algum tempo, qual é a avaliação que você faz dessa experiência? FLÁVIA: A primeira coisa que eu descobri é que não é uma experiência para todo mundo. Pra mim, sim, mas também não sei dizer até quando. Eu sou mais desprendida com relação a família, relacionamentos, etc. As pessoas romantizam demais as viagens. Não é um turismo 24 horas por dia, como as pessoas acham que é. Mas eu acho legal nos dias que eu não faço nada. E eu não quero me sentir culpada por passar um dia não fazendo nada, descansando. Tá tudo bem não viver intensamente toda hora. JOY: Qual é a dica que você dá pra quem tem essa vontade de viajar, mas ainda não botou o pé na estrada? FLÁVIA: Só vai. Eu planejei muito, mas principalmente porque eu era uma pessoa de planejamentos. Hoje eu não sou mais tanto assim. JOY: O que as suas viagens te ensinaram? FLÁVIA: Me ensinaram principalmente que existem mais pessoas boas do que ruins no mundo. Tem muita gente pronta pra te ajudar. Encontrei muita gente boa nesse caminho, que me ensinou também que as adversidades podem se tornar em algo positivo. Uma coisa que não deu certo, pode te levar para algo melhor.

  • BRASÍLIA: UM PARAÍSO PARA OS NÔMADES DIGITAIS

    E aí, nômade! Você já pensou em colocar Brasília na lista de destinos para trabalhar e explorar? Não!? Tá esperando o que? A capital do Brasil é uma cidade incrível e cheia de atrações para quem quer trabalhar e se divertir ao mesmo tempo. Tá duvidando? Então aqui vão 10 motivos para você, nômade digital, incluir Brasília no seu roteiro de viagens: 1. Clima perfeito O clima em Brasília é ótimo! A cidade é quente e seca a maior parte do ano, o que é perfeito para quem quer trabalhar em espaços abertos, como parques e áreas verdes. A cidade tem temperaturas agradáveis durante todo o ano, com uma média de 20 a 28 graus Celsius. 2. Infraestrutura e conectividade Aqui você encontra internet rápida e de fácil acesso. Brasília possui muitos lugares bacanas para trabalhar, como cafés e espaços de coworking, onde dá para conhecer outras pessoas e fazer novos amigos. A cidade também tem investido em infraestrutura de tecnologia, instalando redes Wi-Fi gratuitas em espaços públicos e desenvolvendo projetos de inovação em áreas como energia, transporte e segurança pública. Com isso, a cidade se torna ainda mais atraente para nômades digitais do Brasil e dos outros países. 3. Bem-estar e exercícios E como nem só de trabalho vive o nômade, Brasilia também possui diversos lugares para se exercitar, caminhar, correr e se divertir! O brasiliense é apaixonado por exercício físico. Segundo um estudo elaborado pelo Sebrae-DF, o Distrito Federal é a unidade da Federação com o maior número de academias de ginástica por habitante. Sem falar nos eventos esportivos ao ar livre, que são muito divertidos! Resumindo: aqui só não malha quem não quer (e tudo bem não querer, também... não julgo)! 4. Arte e cultura Brasília é um prato cheio para quem curte arte e cultura! Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e pelo paisagista Lúcio Costa, a cidade é praticamente uma galeria a céu aberto. Possui também muitos cinemas, museus, teatros e galerias para conhecer e explorar. 5. Segurança Talvez esse seja um dos pontos mais importantes: Brasília é uma cidade super segura! Para quem viaja com equipamentos caros ou sozinho, isso é essencial. 6. Natureza deslumbrante Brasília é cercada por uma paisagem natural deslumbrante, incluindo o Lago Paranoá, o Parque Nacional de Brasília e inúmeros parques urbanos e áreas verdes. Você pode conciliar o trabalho com aventura, conhecendo as belezas naturais do Cerrado, como os lindos ipês floridos, as cachoeiras e trilhas que ficam a uma distância curta do centro da cidade. 7. Gastronomia A gastronomia em Brasília é uma das mais variadas e ricas do país, com opções para todos os gostos e orçamentos. A cidade é conhecida por sua culinária diversa, que vai desde a típica comida brasileira, com fortes influências goiana e mineira, até pratos internacionais, em restaurantes indianos, libaneses e italianos. Muitos nômades digitais adoram explorar o cardápio do Joy Flavors, que trabalha receitas tradicionais de vários países, com ingredientes do cerrado brasileiro. 8. Localização privilegiada Brasília está localizada no coração do Brasil, o que significa que é muito fácil acessar outras partes do país. A cidade possui o terceiro aeroporto mais movimentado do Brasil, oferecendo voos rápidos para todas as regiões, bem como outros países, como Panamá, Peru, Argentina e Portugal. Além disso, a cidade é servida por boas rodovias, que conectam todas as regiões do país. Nômades digitais poderão fazer viagens curtas e explorarem cidades como Goiânia, Alto Paraíso, Caldas Novas, Pirenópolis e Uberlândia. 9. Ambiente multicultural Brasília é uma cidade cosmopolita, com pessoas de diversas origens e culturas. Essa mistura teve início ainda na construção, quando milhares de trabalhadores vieram de todas as regiões do país. Essas culturas e tradições convergiram para criar o belo sotaque brasiliense. Já reparou? Em Brasília existem também espaços culturais dedicados à preservação das culturas dos migrantes, como a Casa do Cantador, também conhecida como Casa do Repente, que mantém acesa a cultura nordestina e do repente, um estilo de poesia improvisada popular no nordeste. 10. Vida Noturna Pode até não parecer a primeira vista, mas Brasília possui uma vida noturna vibrante, com bares, casas de shows e baladas para curtir um bom drink, cerva gelada, petiscos e música ao vivo. A cidade também é conhecida por ser um celeiro de artistas talentosos da música, que transitam por diversos estilos, como o rock, o sertanejo e o pagode. Com certeza você já ouviu os hits das bandas Menos é Mais e Di Propósito, não é mesmo? Mas onde o nômade digital deve se hospedar em Brasília? Sem dúvida nenhum: no Joy Hostel, a casa do nômade digital em Brasília. O Joy é um lugar seguro, descolado, divertido e preparadíssimo para receber brasileiros e estrangeiros. Aqui oferecemos comodidade e estrutura necessárias para você que quer trabalhar e estudar, enquanto viaja. Fizemos modificações importantes para atender os nômades digitais, turistas e empreendedores de um jeito ainda melhor. Uma dessas mudanças foi a criação do espaço de coworking (área de trabalho compartilhada) que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. A utilização do espaço é gratuita para hóspedes e bem acessível para clientes externos. Além disso, estamos localizados no coração de Brasília, a poucos minutos dos principais pontos de visitação e lazer. Isso já facilita muito a vida do nômade, que precisa chegar nos lugares de uma forma rápida e barata. Aqui no Joy, não só abraçamos a cultura dos nômades digitais, como também lutamos ativamente pelo seu desenvolvimento. Ao longo dos últimos anos, nos reunimos diversas vezes com representantes do governo, principalmente da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (SeturDF) e reforçamos a importância da criação de políticas específicas para o fomento desse segmento. A ideia é ajudar a transformar a capital do Brasil cada vez mais em um hub de inovação, mas também comunicar todas as qualidades da cidade de forma clara e efetiva. Precisamos mostrar para esses viajantes que Brasília já está preparada! Ou seja, se você é um nômade digital e está procurando um lugar para trabalhar e explorar, Brasília e o Joy Hostel são ótimas opções! Com arquitetura única, infraestrutura de ponta, clima agradável, espaços para exercícios físicos, cultura vibrante e comunidade acolhedora, a capital do Brasil é um destino que vale a pena conhecer. E aí, nômade, tá esperando o que para marcar a sua viagem?

  • O CARNAVAL VOLTOU A BRASÍLIA - BLOQUINHO DO JOY

    O Carnaval voltou de vez para Brasília! Depois de alguns anos de calmaria, agora é a hora de calçar o tênis (ou chinelo), se fantasiar, jogar purpurina na cara, e sair pra tomar as ruas da cidade! Por isso, aqui vai um convite imperdível: Sábado, dia 18 de fevereiro de 2023, o seu Carnaval começa às 11h no BLOQUINHO DO JOY!!! Traremos muita alegria e descontração para a quadra 702/703 norte, bem em frente ao Joy Hostel. Será a nossa oportunidade de retomar o carnaval de forma segura, consciente e divertida. O fuzuê vai até as 18h! É um horário perfeito pra você que quer curtir durante o dia, e até mesmo fazer um esquenta para outros blocos que sairão mais tarde, como o Bloco Ministério do Namoro às 18h (Praça dos Prazeres 201 norte), Quadradim da Folia às 18h (Bosque ao lado do Nilson Nelson), Setor Carnavalesco Sul (Setor Comercial Sul) e Bora Coisar com Baile do Papai às 22h (Infinu 506 Sul). O BLOQUINHO DO JOY tem a proposta de reunir famílias, crianças, jovens, adultos, amigos e todos aqueles que estiverem de bom humor e dispostos a curtirem o carnaval com gastronomia de primeira, cerveja gelada e música boa! A atração musical fica por conta do cavaquinista de 6 cordas Márcio Marinho, conhecido no cenário artístico da cidade por integrar projetos que vão desde os grupos Sorrindo à Toa e Choro Livre, no início dos anos 2000, até projetos como o Choro no Eixo e o Samba Urgente. Outros grandes nomes da música brasiliense também estarão presentes, formando um time de peso para alegrar o nosso Carnaval! Inclusive, você sabia que Carnaval tem tudo a ver com a gente? Não!? Então agora vai saber!!! É que a palavra “Joy” significa “alegria” em inglês, e personifica o sentimento dessa época do ano que a gente tanto ama (provavelmente a que a gente mais ama)! E já que você já vem pro Bloquinho mesmo, porque não aproveitar para provar as delícias do Joy Flavors? O cardápio do nosso restaurante é inspirado na culinária de vários países por onde passamos como mochileiros, incluindo Estados Unidos, México, Indonésia, Vietnã, Peru e Argentina. Afinal, se está dentro de um hostel, tem que ser internacional, não é mesmo? Esse sábado, durante todo o bloquinho, o menu estará disponível com opções que vão desde lanches rápidos até refeições completas. E aí? Tá afim de conhecer pessoas novas (e do mundo inteiro)? Compartilhar bons momentos e risadas? Se deliciar com pratos internacionais? Então vem com a gente nesse Carnaval, aqui no BLOQUINHO DO JOY. Pra esquentar os motores, curta a nossa playlist CarnaJoyFolia no Spotify. Bloquinho do Joy Sábado, 18/02/23 de 11h às 18h SCRN 702/703, bloco H, Asa Norte, Brasília Couvert musical opcional: R$15 Mais informações: 61 9 9155-7240 (Whatsapp)

  • UM TOUR PELA BRASÍLIA DE RENATO RUSSO

    A equipe do Joy preparou um roteiro especial para os fãs da Legião Urbana conhecerem a cidade. Confira: Quando João de Santo Cristo chegou em Brasília, saindo da rodoviária, ele constatou: “Meu Deus, mas que cidade linda”. E ele estava certo! Afinal, a capital do país é um oásis de beleza na aridez do Planalto Central. De todos os cantores que renderam homenagens à capital, nenhum ficou tão famoso quanto Renato Russo — o trovador solitário. Nascido no Rio, ele chegou em Brasília aos 13 anos e, aqui, compôs os maiores sucessos das Legião Urbana. E para os fãs de Renato e do rock nacional, nada melhor do que conhecer as paisagens candangas imortalizadas por ele, em algumas de suas músicas. Quer uma ajudinha para começar esse passeio? Vem com a gente! Parque da Cidade — foi lá que o casal mais famoso do rock nacional marcou o primeiro encontro. A Mônica foi de moto e o Eduardo de camelo (gíria brasiliense para bicicleta). E era também no Parque d a Cidade, mais especificamente no estacionamento 12, que o cantor se encontrava com amigos que saiam das escolas próximas para bater um papo e cantar em meio às árvores. Quando vier à Brasília, não deixe de dar um rolê por ali. Eixão — a via rápida que corta as duas asas do Plano Piloto foi tema da música “Travessa do Eixão”, que aparece no álbum póstumo “Uma outra estação”. A canção, que Renato adorava, era uma espécie de prece pela sobrevivência dos pedestres que arriscavam a vida para cruzar a pista: Nossa Senhora do Cerrado, protetora dos pedestres que atravessam o Eixão às seis da tarde, fazei com que eu chegue são e salvo na casa da Noélia”. Colina — quadra residencial reservada a professores da UnB. Vários discos de punk rock chegavam à cidade graças aos filhos de professores estrangeiros e de embaixadores. Era lá que os roqueiros se encontravam para ouvir os bolachões importados e sonhar com a fama. Renato era presença garantida nesses eventos. Superquadra 303 Sul — foi lá que Renato passou a infância e a adolescência, junto aos pais e a irmã, Carmem. A família Manfredini vivia no Bloco B, em um apartamento funcional do Banco do Brasil. Para os fãs da Legião, esse é um passeio imperdível. E fica bem pertinho, a uns cinco minutos de carro aqui do Joy. Ceilândia — foi lá que morreu o protagonista da música Faroeste Caboclo, assassinado por um tal de Jeremias, traficante de renome, que aparece no meio da canção. A cidade é um celeiro de novos artistas do rap, funk e hip hop. E até hoje, uma dúvida terrível que atormenta tanto os moradores quanto os visitantes da cidade é a seguinte: na Ceilândia não existe, nem nunca existiu, um endereço que seja apenas “lote 14”. Mas esse lote ficava em qual quadra, que por lá recebe nomes como QNMs, QNNs, QNPs ou QNOs. Em qual deles Renato Russo estava pensando quando escreveu a música? Até agora, ninguém chegou a uma conclusão confiável. Espaço Cultural Renato Russo — considerado um dos mais importantes centros de formação de identidade artística do DF, o espaço sedia shows de rock, peças teatrais e mostras de arte. Localizado na 508 Sul, o prédio chama a atenção pela fachada colorida, feita por obras coletivas de grafite assinados por artistas da cidade. Renato chegou a se apresentar como ator no local, que antes abrigava uma fundação cultural. Gilberto Salomão — era o ponto de encontro dos brasilienses na década de 80. As bandas da capital se apresentavam no extinto bar Só Cana, onde aconteceu a primeira apresentação da banda que deu origem à Legião Urbana, o Aborto Elétrico. O show histórico aconteceu em 11 de janeiro de 1980 e tinha como integrantes Renato Russo (futuro cantor da Legião), Fê Lemos (que montou o Capital Inicial) e André Pretorius. Quem é Renato Russo Nascido em 27 de março de 1960, Renato Manfredini Junior era um garoto que viveu dos sete aos dez anos em Nova York (EUA), por conta de uma transferência profissional de seu pai. Aos 13 anos, de volta ao Brasil, se mudou para a capital federal. Renato estudava e levava uma vida típica dos adolescentes de classe média da cidade: morava no Plano Piloto, estudava em um colégio católico (Marista) e batia papo com os amigos embaixo do bloco (pilotis). Por volta dos 19 anos, ele decidiu mudar de vida e adotou um novo nome: Renato Russo, em homenagem ao filósofo e compositor Jean-Jacques Rousseau e no filósofo e matemático Bertrand Russell. Ele conheceu a dupla três anos antes, quando enfrentou uma rara doença óssea, a epifisiólise, que o deixou preso à cadeira de rodas por um longo período. Como tinha muito tempo para ler, adotou esses dois filósofos como referência de vida. Também nessa época, ele começou a compor e a sonhar com uma banda. O resto é história... Renato Russo morreu vítima da Aids em 11 de outubro de 1996. Seu corpo foi cremado e as cinzas foram jogadas no sítio Burle Marx, no Rio de Janeiro.

  • QUE TAL RECARREGAR A BATERIA NAS CACHOEIRAS DE BRASÍLIA?

    Nada mais reconfortante do que uma cachoeira para repor as energias. Muitos pensam que Brasília é apenas a capital política, com rotas de turismo cívico e arquitetônico. Porém, poucos sabem que a cidade está rodeada por uma natureza riquíssima, com áreas de proteção ambiental e oásis bem próximos do centro da cidade. O encontro dos brasilienses e visitantes com a beleza natural do cerrado acontece nas as famosas “cachús”, como intimamente chamamos as cachoeiras. Dependendo do gosto dos visitantes é possível escolher passeios com maior grua de aventura ou apenas contemplar a natureza e o colorido pôr do sol do planalto central. Os mais ousados também têm a opção de desbravar as trilhas, fazer rapel e se refrescar com banho nas águas transparentes. Está ansioso para conhecer essas verdadeiras joias da natureza? Tem dúvidas sobre como chegar até esses locais? Não se preocupe! No Joy Hostel nós montamos um roteiro personalizado para você aproveitar ao máximo a natureza durante a sua passagem por Brasília. Nossa equipe está preparada para tirar todas as suas dúvidas e para garantir que o passeio seja inesquecível! Aqui vão algumas opções de passeios que podem ser feitos em um dia: Chapada Imperial Localizada a 50 km do centro de Brasília, a Chapada Imperial tem trilhas e cachoeiras para todos os gostos. A trilha mais curta possui 1 km de distância e é perfeita para crianças. Nessa trilha você visitará 3 cachoeiras. Já a trilha de média extensão tem 3 km, passando por até 15 cachoeiras. Mas se você estiver com disposição, escolha a trilha mais longa, com 4 km. Nessa trilha é possível aproveitar até 30 cachoeiras. Já pensou? Para aproveitar ao máximo, recomendamos que o passeio à Chapada Imperial comece cedo. Além das cachoeiras e trilhas, o local oferece atividades de arvorismo, tirolesa e um delicioso almoço de “roça”. Os visitantes são sempre acompanhados por guias, que explicam tudo sobre a riqueza natural que compõe o local. Almoço, guias capacitados, trilha ecológica, educação ambiental e transporte interno já estão incluídos no pacote. A Chapada Imperial é uma propriedade privada e o preço para desfrutar dessa maravilha da natureza pode variar ao longo do ano e dependendo do número de pessoas. Atenção: o local não trabalha com cartão de débito ou de crédito. Por isso, lembre-se de levar dinheiro em espécie. O trajeto até a Chapada é sinalizado e fácil para aqueles que contam com veículo próprio. Aqueles que não possuem podem fechar um pacote de traslado com taxistas ou motoristas de aplicativo. Uma corrida de Uber do Joy Hostel até a Chapada Imperial pode custar cerca de R$ 90 (o trecho). Recomendamos fechar pacotes de ida e volta, uma vez que pode não haver motoristas de aplicativo próximo à Chapada no final do seu passeio. Além disso, a internet não costuma funcionar muito bem na Chapada. Poço Azul Considerada uma das “cachús” mais populares do Distrito Federal, o Poço Azul está localizado a 59 km do Joy Hostel. O lugar é formado por uma gruta, uma cachoeira principal com poço de 40 metros de profundidade, e sete outras quedas e poços ao longo do trajeto. A propriedade também é privada e cada visitante paga cerca de R$ 8 de entrada (valor cobrado na data desta publicação). Atenção motoristas: assim que passarem a guarita de entrada, conduzam com atenção redobrada, pois o trecho final do trajeto tem alguns buracos. Esse trecho também pode ser feito a pé. O poço fica a cerca de cinco minutos do estacionamento. Para chegar até o Paço Azul você gastará cerca de R$ 100 de Uber. Cachoeira do Indaiá Uma das nossas “cachús” prediletas pelo fácil acesso e tranquilidade é a cachoeira do Indaiá, que fica 70 km do Joy Hostel. É uma opção perfeita de passeio de um dia tanto para quem mora em Brasília, como para quem está de passagem pela capital. Apesar do nome, o local na verdade tem vááááárias cachús e pontos para banho, e opção para os aventureiros e os não-tão-aventureiros assim. A primeira cachoeira é a do Espanhol. A trilha é muito leve e muito boa para ir com família e crianças. Quem curte uma caminhada um pouco mais longa pode descer até as cachoeiras do Buriti e do Indaiá. Lembre-se de sempre seguir a sinalização da estrada. Já os mais aventureiros podem caminhar até o Salto do Itiquira, que fica quase 8 km de distância. A trilha para Itiquira não estava muito bem sinalizada e mesmo quem já foi várias vezes pode se perder. Por isso, tenha atenção e peça informações na entrada. Os aventureiros podem ainda descer a cachoeira Véu de Noiva de rapel. A entrada na Cachoeira Indaiá custa R$ 20 por pessoa. O valor pode ser pago na entrada. Não é permitido fazer fogueira, mas os visitantes podem entrar com lanche e bebidas, desde que recolham todo o lixo ao sair, preservando a natureza. E sabe o que é o melhor de tudo? É que a cachú funciona todos os dias! Para chegar à Cachoeira do Indaiá, saindo do Joy Hostel, você gastará cerca de R$ 130 de Uber. Cachoeira do Tororó Para quem está em busca de uma aventura de acesso rápido, a Cachoeira do Tororó é a mais próxima da capital. Ela está apenas 35 km de distância do Joy Hostel. Para quem não sabe, seu nome vem do tupi guarani e significa “enxurrada”. A queda d’água de 18 metros de altura é imponente e forte em meio à mata do cerrado, mesmo em período de seca. O local é um refúgio para quem está em busca de paz e calmaria, e um deleite para quem está à procura de aventura. A cachoeira acolhe muito bem a todos os públicos, oferecendo cenários belíssimos e quedas d’água impressionantes. A Cachoeira do Tororó não tem um poço para nadar. Apesar disso, ficar embaixo da queda d’água com certeza ajuda a renovar as energias. A trilha para chegar à cachoeira está bem sinalizada. O percurso de 2 km margeia o rio e pode ser feito em cerca de 30 minutos. O cenário é lindo!!! Vale muito à pena. Para ir de Uber você gastará cerca de R$ 50. A entrada a pé é gratuita. Aqueles que vão de carro pagam apenas R$ 10 pelo veículo. A cachoeira é pet friendly e muitas pessoas levam seus AUmigos para passear na cachoeira. Cachoeira do Urubu Mais conhecido por Córrego do Urubu, a cachoeira fica cerca de 14 km de distância do Joy Hostel, no núcleo rural do Lago Norte. O rio forma umas prainhas de areia fina, que são irresistíveis para curtir com os amigos e família, incluindo crianças, que adoram os poços menores na parte superior da cachú. O poço tem uma parte mais funda, onde algumas pessoas pulam. Por isso, é importante tomar bastante cuidado com as crianças. A pequena cascata tem uma área para banho de sol e muitas árvores cobrem as áreas onde famílias se reúnem para descansar. O lugar também é pet friendly e um excelente passeio para fazer com o seu “amiCÃO”. A entrada é gratuita. Para chegar até você gastará cerca de R$ 20 de Uber, saindo do Joy Hostel. Lagoa Azul ATENÇÃO: TEMPORARIAMENTE FECHADA Localizada em Formosa, a lagoa com certeza nos lembra do filme incessantemente exibido na televisão. Ela se encontra dentro de uma fazenda privada, 140 km de distância de Brasília. Apesar da distância, o passeio vale a pena! A água é tão transparente que é possível enxergar o fundo do poço de sete metros de profundidade. Aqueles que curtem tirar uma selfie diferenciada na natureza, com certeza aproveitarão. A mata preservada que circunda toda a área também é um espetáculo à parte no meio do cerrado. A entrada é gratuita. Recomendamos que os visitantes levem algo para comer e beber, pois não há venda de bebida nem comida próxima à lagoa. Claro, lembre-se sempre de recolher todo o lixo antes de deixar o lugar. Devido à distância, a corrida de Uber custaria cerca de R$ 260. Uma opção é fechar um traslado com motoristas profissionais ou alugar um veículo em Brasília para fazer o passeio. EcoBocaina Contato direto com a natureza e muita aventura é o que não falta na EcoBocaina. “Bocaina”, em tupi, significa passagem estreita entre duas serras. A área de natureza preservada proporciona aos visitantes atividades de caminhada em trilha, cachoeira, rapel e até voos de parapente. O parque, que está dento da Fazenda Bocaina, leva como princípio a política de preservação do meio ambiente e a segurança dos visitantes. Para aqueles que preferem uma programação sem muita aventura, o espaço possui opções de trilhas com diferentes graus de dificuldade e com grande diversidade de atrativos naturais. Vale destaque aos mirantes com paisagens espetaculares do vale do Paranã, paredões imensos, abismos, cânions, piscinas naturais e cachoeiras de água mineral. Cada atração tem um preço e, para chegar de Uber, o valor sai por aproximadamente R$ 140. O trajeto tem 95 km de distância a partir do Joy Hostel. Esperamos ter transmitido um pouquinho da riqueza natural que rodeia a nossa cidade. Em sua passagem por Brasília, esteja aberto a novas experiências que vão muito além do turismo tradicional. Nossa equipe está pronta para ajudar a montar um roteiro especificamente para você. Por isso, não perca tempo. Venha para o Joy e conheça uma outra Brasília.

  • JOY ENTRA COM FORÇA TOTAL EM 2021

    Ano começa com muitas novidades para os clientes Muitos amigos, novos desafios e aventuras mil foi o fruto do trabalho do Joy Hostel no ano de 2020. Apesar dessa pandemia, a essência de cuidados com os clientes sempre esteve acima de tudo e o resultado não poderia ser diferente: sucesso total para seguir em frente com essa vibe de alegria e determinação nas festas de Natal e Ano Novo. E para o ano vindouro, os cuidados permanecem, como também, a excelência no atendimento e acolhimento dos novos clientes, que com certeza podem aguardar por mais novidades. Esse começo de 2020 foi completamente atípico de acordo com Pedro, um dos sócios do Joy, que sentiu que o ano passou como se tivessem mil dias. Isso porque todos os envolvidos na empresa costumam ter um planejamento muito bem definido, o que não foi possível devido à pandemia. “Vira e mexe acontecia alguma coisa que nos fazia repensar e nos reorientar rápido”. Ficou difícil seguir um plano de longo prazo. Mas apesar dos desafios, foi um período de muitas conquistas e novas oportunidades também. “Crescemos pessoalmente, profissionalmente e amadurecemos como empresa”, destacou Pedro. Como em todo começo de ano, janeiro é o mês de fechamento dos resultados e apresentação de novos planejamentos. Em 2020 não foi diferente. Os sócios Gustavo, Wagner e Pedro haviam definido que seria um ano de virada de chaves para o Joy. “Em 2020, nós queríamos consolidar o Joy como maior referência no segmento de hospedagem e turismo no DF”, afirma Pedro. Eles também estavam finalizando um novo projeto de arquitetura para a unidade do Hostel da Vila Planalto. Isso resultaria em mais leitos, novas áreas de convivência e lazer, e uma decoração ainda mais acolhedora. “Ou seja, queríamos crescer, ser mais ativos e trabalhar em cima dos nossos valores como empresa”, explica Wagner. Porém, da noite para o dia, o mundo virou do avesso com a chegada da Covid e os sócios tiveram que lidar com a situação com união, planejamento, foco e muita doação. No começo do ano, eles apresentaram para toda a equipe de funcionários as ideias que estavam programadas e a galera comprou o projeto. Segundo Wagner, quando todos já estavam arregaçando as mangas, a doença chegou e, para o espanto de todos, na segunda semana de março houve um cancelamento em massa das reservas. Como em qualquer lugar do mundo, a ansiedade também atingiu a empresa. Ninguém sabia como lidar com o vírus e nem por quanto tempo. “Nós e a equipe temíamos muito pelas nossas famílias e pelas pessoas do grupo de risco com quem tínhamos maior contato”, ressalta Pedro, que tentou esconder o desespero dos funcionários para que ninguém enlouquecesse. Para colocar as ideias no lugar e definir as medidas de segurança que seriam adotadas, decidimos dar 10 dias de férias coletivas para todos. A pandemia fez com que o Joy Hostel fechasse as portas por 5 meses. Porém, a paralização momentânea dos planos não desanimou a equipe. “Juntos pensamos em novos caminhos para a empresa, diversificando a nossa atuação”, disse Wagner. Foi aí que nasceram o Açaí de Verdade e o Joy Coliving. “Essa foi a grande reviravolta da pandemia para nós”, ressaltou Pedro, que hoje fala com orgulho dos três segmentos em plena ascensão. E, em termos de novidades para 2021, os sócios não perdem a empolgação. Para o próximo ano, eles pretendem que a empresa seja referência ainda maior no turismo do DF e região do entorno. Eles estão montando novas rotas de passeio e viagens e fazendo novas parcerias. Além disso, o local alugará bicicletas elétricas, fará mais eventos além do tradicional Happy Hour no Hostel, que acontece todas as sextas-feiras. O objetivo é aproveitar ainda mais a estrutura do local e, para isso, a ideia é incentivar mais ainda a economia criativa e o empreendedorismo. “Por isso, pretendemos trazer mais expositores, músicos, artesãos, marcas genuinamente brasilienses e criar um ambiente convidativo para brasilienses e visitantes”, ressalta Wagner, que acrescenta que o Joy se tornará um quintal para os hóspedes se divertirem, comerem uma comida gostosa e tomarem uma cervejinha gelada. E, para o Brasil, Pedro espera a vacinação em massa! “Torço para que as pessoas voltem a sair de casa sem tanto medo. Que voltem a abraçar as pessoas que amam”. E para o Joy espera que todos consigam alcançar seus objetivos, ter o hostel cheio novamente, com pessoas cantando e dançando, interagindo. Além disso, a equipe espera se dedicar ao projeto do Coliving para que possa cada vez mais promover atividades que agreguem para os moradores.

  • COMO VIAJAR COM O DOGUINHO DE FORMA SEGURA?

    Lembra de mim? Eu sou o Joy, mascote do Joy Hostel. Eu preparei algumas dicas para os humanos que têm pets, como eu, e não querem deixá-lo para trás nas férias. Confira: Já não é de hoje que nós (doguinhos) fomos promovidos a membros oficiais da família, não é mesmo? Por isso, nada mais justo do que estarmos incluídos também nos planos de viagem de férias das nossas famílias. Aí você me pergunta: "Mas Joy, será que vale a pena viajar com meu cachorro?" E minha resposta é: "Sem sombra de dúvidas!" Hehehe Mas antes de embarcar nessa aventura é muito importantes que todos estejamos por dentro das regras, do que pode, do que não pode e do que deve ser feito para que a viagem corra tranquilamente e para que todos fiquemos felizes e com fotos boas. kkkk Então aqui vão algumas dicas de ouro: 1. De carro ou de avião? Uma das primeiras coisas para definir antes de embarcar numa aventura com seu cachorro é definir o meio de transporte. Claro, isso vai depender muito da distância da sua viagem e do valor que está disposto a pagar. Carro - Pegar a estrada pode ser uma opção divertida, apesar de mais demorada (em alguns casos). Nesse modal, dependendo do tamanho do seu doguinho, você também terá a oportunidade de manter um contato direto com ele/ela durante todo o trajeto. Ainda assim, você não está livre de preocupações e algumas precauções devem ser tomadas antes de ligar os motores. A primeira coisa que deve se atentar é nas regras do Código de Trânsito Brasileiro. Transportar animais no colo, com a cabeça para fora do carro, ou soltos dentro é uma prática MUITO perigosa e proibida. O cãozinho pode distrair o motorista e, em caso de colisão, ele estaria completamente vulnerável. Além de se ferir, ele pode ferir também os demais passageiros e motorista. E lembre-se: se a polícia pegar, "é multa, cumpadi!" Então, jamais faça isso, mesmo que esteja circulando dentro da cidade. A melhor forma de viajar com seu pet é com uma caixinha apropriada. A caixa fica presa no cinto de seguranças, dando mais firmeza e estabilidade para o cachorrinho. Outra opção é utilizar o cinto de peitoral, que funciona como uma guia e é preso diretamente na entrada do sinto de seguranças. Tenha certeza de limitar o tamanho dessa guia, para que o cachorro não consiga alcançar o banco dianteiro. O sinto de segurança é mais em conta e você encontrará opções a partir de R$ 30, nas lojas especializadas. Claro, algumas dessas dicas funcionarão melhor para algumas pessoas, e outras para outras. Tudo vai depender do porte do seu dog e quão acostumado ele está a andar de carro. Por isso, antes de pegar a estrada, não se esqueça de acostumar o seu pet com essa experiência, pois muitos podem ficar ansiosos ou até enjoados, o que traria uma experiência estressante e não relaxante, como deve ser uma viagem em família. =) Aqui vão algumas dicas para quem decidir por esse modal: Durante a viagem, evite música extremamente alta, afinal de contas, os cachorros possuem um audição muito mais sensível do que os humanos. Faça uma pausa a cada 2 horas, pelo menos, para que o cachorro possa caminhar um pouco, esticar as pernocas e beber água. Isso fará bem para você e para ele. Esteja atento à temperatura. Evite direcionar o ar diretamente ao animal. Pensando nisso, é importante também ter certeza de que o filtro de ar está limpo antes de pegar a estrada. Poeira pode trazer problemas respiratórios ao animal. Evite ambientes muito quentes. Os cachorros são muito mais sensíveis a temperatura do que humanos. Se está calor pra você, saiba que para ele está muito pior. Isso vale também para aquele momento que você vai entrar no carro que esteve no sol por alguns minutos. O banco pode estar muito quente e queimar o dog. Por isso, abra o carro e deixa refrescar por alguns minutos antes que entrar. Jamais deixe seu animal trancado sozinho no carro, mesmo que com vidros abertos. Se for descer, desça com ele/ela também. Avião - Caso decida por avião, é importante ficar atento às regras, que variam de acordo com a companhia aérea escolhida. Dependendo do porte do seu cãozinho, você poderá levá-lo na própria cabine do avião. Isso faz com que a viagem seja muito mais agradável para ele do que se fosse no "porão". A LATAM, por exemplo, permite que animais com até 10kg sejam levados na cabine. Já na Azul, o limite é de 5kg. AUmigos maiores que isso devem ir nos compartimentos inferiores da aeronave. Para evitar problemas, certifique-se de que a caixa transporte seja do tamanho certo para nós. Afinal, ninguém gosta de viajar apertado ou sem água. Outra coisa que é MUITO importante ficar ligado é que algumas raças (especificamente os braquicefálicos, que tem o focinho achatado) não devem viajar de avião, pois o voo pode causar problemas respiratórios. Algumas empresas aéreas, inclusive, não permitirão que o doguinho embarque. É importante verificar se a empresa aceitará o seu cachorro antes de comprar as passagens. Enquanto verifica isso, aproveite para confirmar se não será necessário contratar um seguro viagem para o pet. Viagens para a Europa, por exemplo, exigirão o seguro. Cães-guia podem acompanhar seus humanos em todas as companhias aéreas e para todos os destinos, seja internacional ou nacional. Afinal, eles estão lá a serviço. 2. Onde se hospedar? Não esqueça de buscar uma acomodação pet friendly que receba seu aumigo com o carinho que ele merece. Alguns sites de reserva como Booking.com e Hoteis.com, por exemplo, possuem filtros de "pet friendly" ou "permitem animais", que podem ser selecionados no momento da busca por uma hospedagem. Use esses sites apenas como referência. Se achar algum meio de hospedagem que te agrade, antes de confirmar a reserva, entre em contato direto e pergunte sobre como funciona e se há cobrança de valores extras por animal. Lembre-se que fazer reserva diretamente com o meio de hospedagem é normalmente mais barato do que reservas por agências de viagem e sites como Booking.com e Hoteis.com. De acordo com uma pesquisa da Hoteis.com, houve um aumento de 300% na procura por hospedagens pet friendly (como o Joy). Esse aumento foi ainda mais expressivo após 2020, com a pandemia do COVID19. Segundo o Hoteis.com, 1/3 dos brasileiros se sentem mais estressados com a ideia de terem que se afastar do seu pet após a quarentena. 3. Visite o Veterinário Antes de colocar o pé na estrada, é importante nos levar a um veterinário para exames de rotina. Aliás, essa é uma ótima oportunidade para perguntar se vale a pena dar um calmante leve para o seu pet. Assim, ele viaja mais relaxado... Alguns animais ficam super tranquilos na estrada. Então nem sempre isso será necessário. 4. O que fazer? Aqui no Joy Hostel nós receberemos seus pets com o maior carinho e prazer. Durante a sua passagem por Brasília, indicamos passeios e até lugares onde seu cachorro pode passar o dia se divertindo. Vem pra cá! No seu destino, verifique as opções de passeios que possa incluir seu pet. Restaurantes, parques ou shoppings. Brasília é uma cidade abençoada com muitas áreas verdes, abertas e locais que recebem seu pet de braços abertos. Passeios pelo Parque da Cidades Dona Sarah Kubitscheck, Pontão do Lago Sul, Gramadão da Octogonal, Parque da Península, Parque das Garças, Terraço Shopping são comuns entre os moradores da cidade. 5. Não esqueça nossos documentos Você precisará levar alguns documentos, como o Formulário de Solicitação para Transporte de Animais (no caso de via aérea), atestado sanitário e carteira de vacinação. Alguns meios de hospedagem exigirão esses documentos no momento do check in. Quer mais dicas de como viajar com a gente? Acompanha o perfil do Joy Hostel, aqui no Instagram. A gente se vê em breve. Tchau-AU!

  • VIAJAR TAMBÉM É FAZER AMIGOS

    Conheça a história de um hóspede que queria viver uma experiência diferente em Brasília e saiu dela tatuado e repleto de novos amigos Você acaba de chegar ao seu destino e se pergunta: “por onde começo a conhecer a cidade?”. Há quem já saia do aeroporto com um mapa debaixo do braço, outros preferem roteiros diferenciados, feitos por quem mora no local e sabe exatamente onde estão as melhores experiências. Pois foi justamente isso que aconteceu com Shawn, um americano que desembarcou em Brasília para passar alguns dias e acabou vivendo uma experiência inusitada que, literalmente, o marcaria para sempre. Quem conta essa história é o recepcionista do Joy Hostel, Maurício Ximenes (o famoso Mauricinho): Gosto de lembrar da história do Shawn, pois ele fez um pedido bem diferente rs!!! Inicialmente ele veio meio despretensioso a Brasília. Queria apenas conhecer a capital do país, mas não tinham muitos planos... Dias depois ele tava tão apaixonado pela vibe da cidade e do hostel que decidiu eternizar essa experiência com uma tatuagem. hahaha! Foi perfeito, porque eu também sou entusiasta das tattoos. E como ele não falava nada de português, falei pra ele ficar tranquilo que eu mesmo o acompanharia... Como sempre fazemos aqui no Joy, a gente se sentou, conversou e tentei entender bem o que ele queria, para assim poder planejar essa experiência.” TATUAGEM Mauricinho conversou longamente com Shawn para entender seu perfil e qual estilo de tatuagem ele buscava. Como fala inglês fluentemente, o papo rolou horas a fio até chegar em um passeio perfeito pela capital. Após pesquisar vários estúdios e explicar as vantagens de cada artista, foi escolhido o mais adequado para Shawn. "No dia seguinte, de manhã cedo, estávamos eu e ele no lobby do hostel, nos preparando para sair. Fomos até estúdio e ele adorou a vibe... Fez a tatuagem que queria!! Depois de terminar a tatoo, o roteiro continuava em aberto.... Foi quando ele perguntou sobre opções de comida japonesa em Brasília. Me lembrei de um restaurante japonês que conheci por indicação de um hóspede japonês que se hospedou no Joy. O restaurante tem uma proposta parecida com a do Joy: foco na experiência. Ele adorou!”, recorda Maurício. ESTICADA Saindo do restaurante, a dupla decidiu tomar uma cerveja em uma rua muito frequentada pelos universitários de Brasília. Essa indicação, segundo o recepcionista, foi para mostrar ao seu novo colega seu estilo de vida. “Ele tinha me falado sobre ele e agora era a minha vez de apresentá-lo ao meu estilo de vida, como um universitário de Brasília. Era um bar simples, mas ele ficou muito impressionado com o serviço acolhedor, com o valor dos produtos e como o brasileiro é aberto a conversar e fazer amigos. Passamos uma tarde bem animada, ouvindo boa música e trocando muitas experiências do Brasil e da França (lugar onde Shawn estava morando). Além de conhecermos várias pessoas que se sentaram conosco pra trocar idéias também hahaha.. Shawn trocou telefone com várias pessoas, que se tornaram novos amigos em sua jornada por Brasília!” NOVAS EXPERIÊNCIAS Na conversa no bar, Shawn descobriu outros pontos turísticos que fez questão de visitar: a Igrejinha da 107/108 sul, com azulejos de Athos Bulcão; a famosa pizza dupla de muçarela da Dom Bosco, e muito mais sobre a história da nossa cidade. Depois de lá, Mauricinho deixou o Shawn no hostel, onde ele teve mais uma surpresa. Logo ao chegar, Shawn conheceu uma hóspede conterrânea, de San Diego, na Califórnia (foto abaixo). Já pensou? Vir até o Brasília e coincidentemente conhecer uma vizinha no seu país de origem? Os dois conversaram por horas e Shawn compartilhou com ela o seu dia inusitado pela capital do Brasil. “Essa é uma das histórias que eu mais gosto de contar sobre o hostel, pois foi um dia tão bacana, que até hoje, com milhares de quilômetros nos separando, o Shawn e eu mantemos contato e nós atualizamos sobre as novas experiências que temos vivido”. Voltando para sua casa, Mauricinho sentiu-se realizado. Isso porque, além de ter dado para o hóspede um dia incrível, teve o prazer de participar delas em sua memória. E você? Quer viver uma experiência como essa? Fale com a gente!!! GUIAS PERSONALIZADOS PARA VOCÊ Aqui no Joy Hostel, oferecemos a todos os nossos hóspedes um guia personalizado, de acordo com o que eles gostariam de conhecer na nossa capital. E o melhor tudo: fazemos isso porque gostamos e queremos garantir uma experiência incrível. Não há custo extra algum pra o hóspede!! Para ter seu guia em mãos, basta sentar-se com algum dos nossos colaboradores e contar um pouco sobre você, quanto tempo terá disponível e sobre o que gosta de fazer: turismo gastronômico, de aventura, cultural, místico ou qualquer coisa que faça sentido pra você. Depois de entender um pouco mais sobre você, a gente faz nosso dever de casa e seleciona as melhores opções disponíveis na cidade ou aqui por perto. O retorno dos hóspedes é incrível: 100% de satisfação e muitas novas amizades. Venha nos conhecer!

  • TURISMO DE EXPERIÊNCIA - VIAGEM PERSONALIZADA É TENDÊNCIA

    Turismo de experiência é a melhor maneira de voltar para casa com as malas cheias de sensações e lembranças inéditas. Arrume suas malas e prepare-se para conhecer um novo jeito de viajar que vem ganhando força no Brasil e no mundo: o turismo de experiência. Aqui, o foco é ir além dos pontos turísticos tradicionais de uma cidade, buscando emoções e experiências únicas. O foco é viver, por alguns dias, a cultura de uma região, participando de passeios pouco convencionais, indo onde os moradores da cidade vão, experimentando a “culinária raiz” daquela região — que pode passar longe dos restaurantes feitos para turistas. O aumento do interesse por esse tipo de turismo está intimamente ligado à internet, que permite que você viaje muito mais bem-informado sobre o destino que escolheu. E, para sair da mesmice, nada melhor do que personalizar a viagem ao seu estilo de vida. Se você é urbano, o objetivo será conhecer a arquitetura de um lugar, os shows ao vivo, os bares, as boates. Faz o tipo aventureiro, vale buscar adrenalina à moda local. Acredite: toda cidade — grande ou pequena — tem algo a oferecer que supere as suas expectativas e proporcione lembranças fantásticas. Por isso, os adeptos deste tipo de viagem costumam voltar pra casa com a bagagem cheia de lembranças, conhecimento e com o gostinho de quero mais. E não é só ele quem ganha com essas experiências: a economia da região visitada também agradece e se beneficia com essas visitas. Na capital do país, o turismo de experiência tem um ponto ideal de partida: o Joy Hostel. “Nossa especialidade é fazer o cliente viver algo novo. Costumo dizer que a hospedagem é apenas um bônus para os clientes”, explica Pedro Henriques Pereira, um dos diretores do Joy. Cem por cento dos hóspedes que frequentam o Joy Hostel recebem um roteiro personalizado com informações detalhadas sobre o que fazer em Brasília — com base nos interesses individuais e no tempo que têm disponível na capital — sem custo algum. Também é comum a realização de eventos no próprio hostel, como happy hour com música ao vivo (que acontece toda sexta-feira), campeonato de videogame e encontros com guias que contam histórias que muitos (incluindo vários brasilienses) não sabem sobre a capital. “Não damos espaço para que ninguém saia do nosso estabelecimento e diga que não teve o que fazer em Brasília. Podemos dizer que somos uma comunidade de experiências”, destaca Pedro. Pensando em ajudar os viajantes a se planejar para ter experiências únicas, listamos abaixo algumas dicas cruciais que podem transformar a sua viagem. 1. Defina um destino - Antes de mais nada, escolha um destino que combine com você, e seja a sua cara. Use e abuse da internet para fazer pesquisas e encontrar dicas de viajantes como você. Blogs são excelentes diários de viagem e podem dar dicas valiosas. O segredo é não deixar para se informar na última hora, pois muitos dos seus passeios dos sonhos podem não estar mais disponíveis. Outro conselho: mesmo que a viagem seja a trabalho, organize seu tempo e pare para conhecer o que cada cidade tem para oferecer. 2. Escolha bem sua companhia de viagem - Quando você decide viajar, você está em busca de alguma coisa. E se você está embarcando nessa com a gente, você provavelmente busca por uma experiência diferenciada. Para garantir que terá essa oportunidade, escolha cuidadosamente a sua parceria de viagem. Algumas pessoas tem interesses muito divergentes. Outras não se permitem vivenciar coisas novas, ou fora do comum. Por isso, é extremamente importante se assegurar de que a sua companhia de viagem está aberta a novas experiências e embarcaria com você em uma aventura inusitada. Se atente também ao número de pessoas no seu grupo. Quanto mais gente envolvida, mais interesses e vontades terão que ser acomodados. Isso exigirá mais tempo para o planejamento e convencimento de todos. Grupos grandes demandam logísticas mais complexas, enquanto grupos menores podem se deslocar e se inserir mais facilmente. Falando nisso, lembre-se: viajantes solo normalmente são muito mais abertos a novas experiências. 3. Escolha o que quer vivenciar - Com o destino escolhido, agora é a hora de definir o objetivo da sua viagem. Qual experiência você gostaria de viver: gastronômica, de aventura, romântica, cultural? Essa definição vai ajudar na escolha das experiências que mais se aproximam do seu perfil e das coisas que te fazem feliz. Concilie os seus interesses com o que a cidade tem para te oferecer. Considere as características daquela cidade ou região. Todos esses questionamentos são mais do que importantes para que você escolha as atividades que deseja realizar, os lugares que deseja conhecer, o tempo de permanência no local e até a documentação necessária. Lembre-se que a culinária diz muito sobre uma cultura. Por isso, uma das melhores formas de se inserir num novo estilo de vida é pela boca. Esteja aberto a provar pratos que nunca viu antes. Grande parte das vezes você terá uma surpresa positiva e uma histórica engraçada para contar para seus amigos e familiares que estão em casa. 4. Busque ajuda - Procure um lugar que possa te passar informações atuais e relevantes sobre a cidade e região. Ao mesmo tempo que centros de informação ao turista e sites de turismo mais tradicionais são fontes óbvias de informação, eles tendem estar desatualizados ou te passar informações mais padronizadas sobre o que fazer. E se você procura sair das rotas mais tradicionais de turismo, procure fontes alternativas. Uma dessas fontes são os próprios hostels. Por isso, procure hostels que oferecem esse serviço aos seus hóspedes e que podem te ajudar a fazer itinerários personalizados baseados em seus planos e preferências pessoais. Evite aqueles que se diferenciam apenas pelo preço, pois nesse caso o nome "hostel" pode ser apenas um disfarce para "pensão" ou "albergue" comuns. Você poderá identificar hostels com foco em experiências em sites como HostelWorld.com e HostelGeeks.com. Se o destino for Brasília, fale conosco. Teremos prazer em ajudá-lo! 5. Hospedagem – se o objetivo for viver novas experiências e conhecer pessoas, os hostels são os melhores locais para a hospedagem. Além de mais econômicos, eles oferecem acomodações e serviços de qualidade para quem deseja gastar menos e aproveitar muito mais essas novas experiências.

  • 5 MOTIVOS PARA SE HOSPEDAR EM UM HOSTEL

    Conhecer gente é um deles, mas existem outras vantagens ainda mais interessantes para você Abra sua mente para um jeito divertido e econômico de viajar. Na Europa, os hostels são a hospedagem preferida de viajantes por ampliar as possibilidades de você conhecer pessoas e ter novas experiências. Aqui, no Brasil, esse mercado também está em expansão. Já somos o líder na América Latina em números de hostels e, hoje, existem 164 deles inscritos no Sistema de Cadastro de Pessoas Físicas e Jurídicas do Ministério do Turismo, o Cadastur, e mais de 30 mil turistas credenciados à rede Hostelling International no Brasil. Muitos deles oferecem, inclusive, a possibilidade de quartos individuais para quem deseja conhecer gente, sem abrir mão da privacidade na hora de dormir. Os hostels estão priorizando cada vez mais o conforto e a experiência dos hóspedes, garantindo que eles que tenham uma ótima experiência durante toda sua viagem. “Aqui no Joy, por exemplo, nós investimos muito na qualidade do atendimento e dos quartos. Costumamos, inclusive, preparar roteiros personalizados para cada viajante.” , explica Pedro Henriques Pereira, um dos diretores do Joy Hostel, maior albergue do Centro-Oeste. Confira, agora, 5 bons motivos para ficar em um hostel na sua próxima viagem: 1 – Conhecer gente /experimentar algo novo Tem gente do mundo todo dentro de um hostel. Essa é uma grande vantagem para quem deseja conhecer novas culturas e, quem sabe, fazer novas amizades. Com uma vantagem adicional: a equipe dos hostels costuma estimular a interação entre pessoas. “A gente faz questão de apresentar os hóspedes uns para os outros. No último mês, por exemplo, fizemos happy hours todas as sextas-feiras, com música ao vivo e um clima bem descontraído, que propicia essa interação”, conta Wagner Cabral, outro dos diretores do Joy Hostel. Além disso, a equipe do Joy sempre sugere passeios personalizados para os hóspedes, de acordo com o perfil de cada um, sobre turismo de experiência. 2- Infraestrutura descolada Ao entrar em um hostel você ficará imediatamente impactado. A decoração costuma ser criativa e aconchegante e geralmente existem áreas sociais como sala de TV, sala de jogos, bar e cozinha. Tudo isso contribui para que as pessoas se sintam como se estivessem em casa. Além dos tradicionais quartos compartilhados, alguns hostels — como o Joy — oferecem quartos privados e suítes com ar-condicionado. 3 – Atendimento diferenciado Quem trabalha em hostel precisa gostar de pessoas. Não tem como ser diferente. Por isso — ao contrário do que acontece nos hotéis — todo mundo te receberá de braços abertos e ficará à disposição para tirar dúvidas, conversar e trocar ideias. Além disso, você e o time do hostel têm pelo menos outra paixão em comum: viajar. Por isso, faça questão de pegar dicas de passeios, restaurantes, aluguel de carro e tudo o que precisar para ter uma boa viagem com eles. “Para a gente, o cliente nunca é só um hóspede, mas um amigo que veio para fazer uma visita”, ressaltou Pedro. 4 – A localização costuma ser TOP Os hostels costumam ficar localizados próximos ao centro da cidade ou em locais de fácil acesso aos meios de transporte. Como se não bastasse essa facilidade, você certamente receberá as melhores dicas de como se locomover na cidade sem gastar uma fortuna para isso. 5 – Várias opções de acomodações Hostels precisam ser tão versáteis quanto seus hóspedes. Isso está presente também nos quartos disponíveis. Compartilhar faz parte da experiência. Por isso, é comum que hostels tenham dormitórios para 4, 6 ou até 10 pessoas. Entretanto, se você estiver buscando o ambiente descontraído, mas ainda assim preferir ficar em um cantinho só seu, uma alternativa é ficar em um quarto privativo. Muitos hostels oferecem essa opção, com suítes, com ar-condicionado e outras comodidades comumente encontradas em hotéis. CURIOSIDADE O primeiro hostel do mundo foi aberto na Alemanha, em 1912, em um castelo medieval do século XII: o Castelo de Altena. O espaço é belíssimo, cercado por muros de pedras cinzas, ponte levadiça e quartos com capacidade para até dez pessoas. Lá, também funciona o Museu Mundial dos Albergues da Juventude. Em terras brasileiras, o hostel pioneiro foi a Residência Ramos, localizado na zona norte do Rio de Janeiro. Ele foi idealizado pelo casal Joaquim e Ione Trotta, que trouxeram a idéia para cá depois se hospedarem em um albergue da juventude, na França. A Residência Ramos funcionou de 1961 até 1973.

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